Admirado por muitos, questionado por outros tantos e seguido no Twitter e no Facebook por nada menos que 21 milhões de fãs - mais do que as populações das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro somadas - Luciano Huck não é apenas um dos apresentadores de TV mais populares do país. Em ano de eleição e Copa do Mundo, ele também se transformou em uma das personalidades brasileiras com maior poder de influência.
O poder e o carisma de Huck são os temas da matéria de capa da GQ de abril. No perfil assinado pelo redator-chefe Ivan Padilla, ganham destaque o início de sua trajetória na televisão, as amizades com gente como Aston Kucher, Ronaldo, Aécio Neves e Joaquim Barbosa e os investimentos pesados em negócios que variam de startups de internet à produtoras de cinema, passando por academias e institutos de educação. “Não sou o Gianecchini nem tenho a voz do Alexandre Pires. Sou um cara da comunicação”.
Sua vida pessoal também é desvendada de uma maneira rara: a preocupação para que os filhos sempre tenham os pés no chão, a moda discreta em seu guarda-roupa e o senso de humor que lhe permite momentos públicos de auto-ironia. “Estamos educando nossos filhos para não saírem dando carteirada na vida”, diz.
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