O BLOCO INFANTIL OFICIAL DO
CARNAVAL DO PIAUÍ A SENSAÇÃO DA GAROTADA !

ATENÇÃO !!! O 1º LOTE DE 100 ABADÁS DO BLOCO ÁGUA MINERAL JÁ A VENDA POR APENAS R$ 20,00 GERANTA JÁ O ABADÁ DO SEU FILHO COM CASSYUS BRASIL ,PROFª ANA CRISTINA E MARSE TRINDADE. É SÓ ATÉ O DIA 10/02

VAI SER O BICHO ! VAI SER MASSA! UHUUUUUUUUUUUU!!!!

PROGRAMAÇÃO:

DIA 20/02
CONCENTRAÇÃO NO CLUBE DETE FESTA ( rua Piauí , bairro Guarani).

DIA 21/02
PERCURSO COM TRIO PELAS PRINCIPAIS AVENIDAS.

ESTRUTURA;

ÁREA DE LAZER;
TENDA ELETROAXÉ;
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO;
ATRAÇÕES (Á SEREM DEFINIDA POSTERIORMENTE);
REFRIGERANTE GRÁTIS;

O KIT ABADÁ DARÁ DIREITO;
AO CONSUMO DE REFRIGERANTE GRÁTIS, DOIS (2) DIAS DE FESTA E ACOMPANHANTES (PAI E MÃE). OKIT ABADÁ É COMPOSTO POR:
>>>ABADÁ E CANECA

PONTO DE VENDA :

PORTAL VARIEDADES BOX 03 MERCADO MODELO CENTRO -PIRACURUCA-PI
ORG. RAIMUNDINHA

CONTATO : 086 9939-7905 Cassyus Brasil 9956-3261 Marse Trindade

" VENHA PARTICIPAR DA PRÉVIA DE CARNAVAL DO BLOCO ÁGUA E FICAR LIGADO NAS COMEMORAÇÕES DOS 03 ANOS DE SUCESSO DO BLOCO ÁGUA MINERAL EM 2012, VC É O NOSSO CONVIDADO ESPECIAL """"!!!

ATENÇÃO!!!

"PEDIMOS AOS SENHORES PAIS QUE LEVEM SEUS FILHOS COM O ABADÁ QUE FOI USADO NO CARNAVAL DE 2011 "
DATA: 11/02/2012
HORÁRIO : 9HOO
LOCAL: Á SER CONFIRMADO





Organização :  Cassyus Brasil Celestino

Antes de falar qual tipo de saia fica melhor em você, é importante ter em mente o comprimento porque isso pode estragar um look inteiro. Tenha senso na hora de escolher, sente no provador, abaixe para pegar algo e verifique se você não está deixando nada à mostra. 
Ao usar a saia correta para o seu tipo de corpo e altura, você vai conseguir acentuar a sua silhueta e minimizar os problemas. Então, mãos à obra:
Para as baixinhas:
Saias curtas, um pouco acima do joelho vão te dar altura. A saia em A é o melhor modelo para você, porque além de ser lisonjeira na parte da cintura, ela te deixa mais alta. Sempre que possível evite saia longa ou muito apertada.
Para as altas:
Minissaias ou saias muito curtas só vão te adicionar altura, o mesmo efeito acontece com saias longas. Escolha as de cintura alta ou plissada, porque ajudam a acentuar o seu quadril. 
Corpo ampulheta:
Fica perfeito com uma saia lápis que ajuda a enfatizar as suas curvas e deixa o seu corpo mais magro. Um modelo em A também cai bem. Dê preferência por modelos que tenham a cintura bem marcada, para chamar a atenção para esta parte do corpo. 
Corpo maçã:
Saias um pouco acima de joelho vão chamar a atenção para o seu quadril e coxas. Evite modelos com bolsos e plissados ou com cintura marcada já que vai chamar a atenção para a sua barriga. 
Corpo pêra:
Evite saias com botões e bolsos na área do quadril. Também as curtas e apertadas que só vão destacar as suas coxas. Dê preferência por cores escuras para equilibrar o seu corpo e aposte em uma saia em A com tecido fluído.

Por : TPM 

CALVIN KLEIN JEANS - Campanha Primavera/Verão 2012   
PH: Mert & Marcus
MODELOS: Lara Stone, Joan Smalls, Matthew Terry, Toni Garrn, Myles Crosby, Arran Sly



Realmente os Lenços chegaram chegando nesse Verão. para mulher com o cabelo mas bleck pode se dizer que cores mas chamativas ou cores os estampas mas chamativas são as que combina mas. 


Para quem tem o cabelo liso escorrido seu cabelo é claro ? é pois então joga um lenço com estampa lisa e pronto .. 




Que tal uma coleção de relógios da Swatch inspirados em todos os vilões dos filmes 007?
Confira alguns modelos e os vilões que inspiraram cada um deles.




Eu que sou louco por relógios Fiquei com vontade de ter a coleção inteira!



Olha que legal! Geralmente, a gente vê princesas da Disney ganhando editoriais de moda e capas de revistas, certo? Pois chegou a vez dos príncipes. Um Tumblr resolveu soltar a imaginação e criar algumas capas usando personagens do reino encantado. O resultado é bem legal , curti ai !!




Mulan’s Shang on the cover of China Men’s Health. View the whole collection.Happy Chinese New Year! 

Hercules on Men’s Fitness. View the whole collection.He may not be a prince, but he’s a god. 




Jasmine’s Aladdin on Time Magazine. View the whole collection.




Agradecimento a Pablo  que sugeriu essa matéria , você pode fazer o mesmo , entre em contato
e deixe sua opinião .  tragandomoda@gmail.com 
O último dia da São Paulo Fashion Week  manteve a diversidade apresentada nos desfiles anteriores para as peças criadas para o inverno 2012 - em teoria, a época mais fria do ano. Apesar disso, os estilistas aproveitaram as condições tropicais, que tendem para um clima mais ameno, e abusaram de fendas, decotes, vestidos e vestidos recortados que deixam o corpo todo à mostra, abusando da sensualidade, como foi a criação da grife Amapô. De cores quentes a frias, o último dia com as criações dos "pensadores" da moda apresentou um mix de influências e de propostas para a próxima estação.













Ao som de um lindo e intenso trecho de opera, na voz de uma soprano, a Neon abriu o último dia do SPFW mostrando sua coleção no Teatro Tuca Arena da PUC. Nesta temporada as cores e aromas da linda Istambul inspiram as criações de Dudu Bertholini e Rita Comparato.

As principais formas são os tubinhos, os boleros e os paletós com tops em tomara-que-caia ou ombros em destaque, além de quadris valorizados por dobraduras amplas ou volumes. Nas famosas estampas da marca, desenhos de animais, étnicos e motivos que remetem a cultura turca.

Detalhe, para a dupla, que ama misturas de cores e matérias nas roupas, tudo na vida acaba em festa. Assim, o desfile se encerrou com o batucada de membros da batera da escola Águias de Ouro, animando o publico na saída do desfile.














Tendo como principal referência o movimento do Renascimento, a designer Fernanda Yamanoto misturou nas formas da coleção de inverno uma pitada de sportwear, formas mais secas, recortes e fendas retangulares que revelam a pele estrategicamente.

Um dos principais destaques da estação é o tecido jacquard, com ou sem brilho, que foge das tradicionais estampas. O tecido traz desenhos revelados por meio do próprio entrelaçamento dos fios, criando espécies de listras largas retrabalhadas geometricamente ao lado de motivos de tapeçarias ou inspirados em pinturas do século XV.

Pontos também para a alfaiataria, bem urbana e minimalista, em recortes combinados a detalhes recobertos por canutilhos. Na cartela de cores, tonalidades que, segundo a inspiração de Fernanda, surgiram a partir de telas a óleo, como laranja, preto, vermelho, ouro e azul-marinho.













A coleção de inverno masculino de Alexandre Herchcovitch é inspirada na indumentária dos rabinos ortodoxos -  muitos usam longos casacos, camisas e calças pretas, como simbolo de humildade desde a Idade Média, quando mudaram a cor branca de suas vestes, vistas na época como simbolo de ostentação.

Mas em vez de recorrer a obviedades, como a clássica alfaiataria e os tradicionais peiot (os cachos de cabelos laterais), Herchcovicth vai além e joga para dentro deste universo simbólico elementos esportivos e urbanos.

Desta forma, os casacos de náilon aparecem também em couro, com bastante volume, em formas que vão dos boleros ao mantôs. A estrela de Davi vira motivo de texturas e relevos de shorts, casacos e camisas e os  trech-coats vêm em diferentes comprimentos, muitas vezes marcados por faixas com franjas, remetendo explicitamente às vestes dos religiosos.

Linda a proposta de uma nova silhueta para as calças, que não são nem bermudas, nem muito compridas, nos mais diversos manterias. Bacana também a brincadeira da estamparia, que começa nas barras ou mangas dos casacos ou camisas e se entendem para a parte inferior do corpo, dando a sensação que o look é formado por uma única peça. Nas cores, nada além de cinza, preto, branco e azul.








A Amapô, da dupla Pitty Goldo e Carô Taliani, traz para passarela roupas inspiradas em estudos e rabiscos da própria coleção esboçadas no papel e influenciada por artes plásticas. Partindo desta premissa, as peças femininas aparecem em estruturas armadas, criadas por meio de tiras, revelando a pele e o underwear. Outras roupas mesclam faixas de transparências e tecidos, numa alusão ao jogo de luz e sombra.

A linha masculina, especialmente a alfaiataria, é mais comercial e abusa de paletós, calças skinny ou outras com cintura alta e bem marcada. Já o jeanswear, aparece em lavagens que vão da retrô (quase um delavê), ao tom mais bruto, com borrões e manchas realizadas com tintas para paredes, trazendo também um lindo trabalho de tressê em tramas e urdumes.

Nas cores, branco, azul e preto, além de mix multicolorido nas estampas desenvolvidas em parceria com Fabio Gurjão.










O designer paranaense André Lima encerra mais uma temporada do SPFW com chave de ouro. Os looks sofisticados do criador trazem um elaborado mix de tecidos, estampas e texturas, inclusive na inovação do uso de tweed com brilho aplicados nas exuberantes roupas de festa.

A alfaiataria é um dos pontos altos, com pantalonas de cintura marcada e casacos com recortes. Já as camisas, são cada vez mais sofisticadas e aparecem combinadas a saias longas e sensuais, trazendo detalhes em ombros ou golas.

Mestre em misturar diferentes motivos na mesma peça, os vestidos de Lima também carregam camadas de babados em shapes volumosos ou mais estruturados e colados ao corpo, tranformando mulheres num misto de sereis, deusas e divas. Nas cores, preto, ouro, amarelo queimado, laranja e tons terrosos.
Gloria Coelho abriu o penúltimo dia do SPFW Inverno 2012 com inspiração nas partículas solares que viajam na velocidade da luz e nos vulcões. Em seguida, veio a Maria Bonita com uma coleção baseada no norte do país, representado por índios, seringueiros, ribeirinhos e castanheiros. A UMA - Raquel Davidowicz voltou ao line-up do evento com um desfile esporte minimalista, mas o destaque ficou por conta das mulheres de diferentes idades que subiram à passarela. João Pimenta veio com um desfile sombrio inspirado no movimento artístico Steampunk, com direito a máscara assustadoras. Lino Villaventura também foi ousado e colocou na passarela modelos com papel no rosto e meninas com coroas. A inspiração foi o filósofo inglês Francis Bacon.










Os neutrinos - partículas solares que viajam na velocidade da luz -, e os vulcões inspiram o inverno de Gloria Coelho. Nesta estação, a designer também combina numa única roupa veludo, couro, pelo de vaca e transparências, criando peças com status de arte, que emolduram as formas.

Imagens vulcânicas em fotos de paisagens em preto e branco, pontuadas pela pela cor vibrante do magna, cobrem o corpo em vestidos com recortes que revelam a pele no colo e nas costas.

No shape, além de muitas combinações de recortes, ênfase aos ombros arredondados, as bainhas com volume e forros coloridos e a valorização discreta das curvas. Nas cores, preto, pele, laranja, rosa, rosê e vermelho.
















Danielle Jensen, da Maria Bonita, levou a austeridade e a masculinidade de suas criações femininas para a passarela do SPFW. Desta vez, a marca se inspirou pelo povo simplório do norte do país, representados por índios, seringueiros, ribeirinhos e castanheiros.

Rica em texturas, a coleção elege uma silhueta retangular e minimilista, celebrando a arte manual da região de maneira muito sutil, em estampas com fotografias de paisagens de margens de rios. Nas cores, tons extraídos da natureza, como ocre, verde-musgo e marrom.

Lindos os casacos de lã com feltro, com detalhes trabalhados em pontos remetendo a tramas de tapetes, além dos vestidos e saias que  carregam "rendas" em contruções de canutilhos coloridos e outras peças mais gráficas, com paêtes longos de efeito metalizado.














A designer Raquel Davidowicz, da UMA, vem mais uma vez embalada por um esporte minimalista, com roupas em muito cinza e preto pontuados por vermelho e vinho. As formas, com ares andróginos, são mais alongadas para os vestidos e mais próximas ao corpo na alfaiataria, tudo em materiais como malhas e outros tecidos com efeito de couro empapelado e amassado.

Bonita a ideia de trazer para a passarela mulheres de diferentes idades, desde a de cabelos todos brancos até a recém-saída da puberdade, mostrando que o sportwear urbano é atemporal.












O inverno de João Pimenta tem uma estética sombria e rica em texturas. Inspirado pelo movimento artístico Steampunk e pelo shape dos "Doutores da Praga" - médicos que cuidavam de pacientes com lepra no século XVII, e usavam saias longas e máscaras negras -, Pimenta resgata o uso de manufaturas de tecidos em diferentes fios com técnicas antigas de tear manual.

Assim, os costumes, com coletes, calças e paletós, são trabalhados em diferentes proporções. A brincadeira de gêneros também aparece na roupa masculina com os detalhes da mulher do século XIX, trabalhada em basques (saiotes usados por baixo das saias que davam volume ao quadril e ao bumbum), golas, saias e bainhas de casacos arredondados.

Apesar dos looks parecerem quase todos muito escuros, puxando para o preto ou marrom, eles contam com a presença de muitas cores como verde, azul, vermelho e amarelo, todos em matizes mais escuras. Bonito também o uso de couro de vaca prensado com estampas de pele de cobra em casacos mais minimalistas e detalhes de lapelas do paletó.














Lino Villaventura apresentou um trabalho inspirado na obra de Francis Bacon e dedicada à amiga socialite Carmen Mayrink Veiga, o que resultou numa linda e opulente coleção de vestidos ricos em dramaticidade, no trabalho dos tecidos e muitos bordados em cristais e linhas coloridas.

A linha masculina também cresce e ganha ainda mais destaque, com alfaiataria em nervuras de tecidos, mantos, calças mais solta e camisas-capas em malhas finíssimas.

Já quando o foco são os vestidos de rainhas, as faixas surgem em recortes lembrando asas de pássaros. Os mantôs têm um toque de motivos orientais e outras vestes mesclam peso, volume e brilho, tornando-se verdadeiros convites a sonhos.
Os destaques  do quarto dia de SPFW Inverno 2012 foram, certamente,Alessandra Ambrosio (que desfilou grávida) e Ashton Kutcher, que subiu na passarela apenas para fotos. Os dois foram trazidos, como de praxe, pela Colcci, que apresentou uma coleção predominantemente em tons escuros como roxo, vermelho e laranja. Cavalera também chamou atenção com seu desfile realizado na Estação da Luz, que trouxe Amy Winehouse de volta à memória dos fashionistas. O paranaense Jefferson Kulig olhou lá para a flora dos "campos gerais" do interior do seu estado natal para criar um jardim de inverno high-tech, e Juliana Jabour apostou em uma coleção inspirada no filme Viagem a Darjeeling, de Wes Anderson, na qual irmãos realizam uma divertida jornada por paisagens indianas. Por fim, Fause Haten buscou inspiração nas belezas naturais do Havaí para sua coleção de inverno.














A Cavalera levou os fashionistas do SPFW a um dos cartões postais mais bonitos da cidade de São Paulo, a estação da Luz. Lá, eles foram recebidos com músicos e dançarinas burlescas, lembrando um saloon do velho oeste americano, e conferiram de perto a coleção de inverno intitulada de Cowboys Urbanos.

O moletom, um dos símbolos da grife, é mais sofisticado, todo estampado e em fundo branco, recoberto com motivos coloridos - como corações sagrados, flores e espinhos-, com texturas, bordados e paetês ou recortes vazados. Outro ponto forte da coleção é o jeanswear, que vem desde o mais despojado, em lavagem clássica de aspecto corroído, até os mais avant-guarde, imitando couro.

A alfaiataria também é bem bacana e cool, mesclando sarja, lãs e às transparências das rendas: neles, com sobreposições de jaqueta perfecto com gola tipo parka ou descontruída. Já para elas, com casacos mais curtos, mesclando transparência e peso, inclusive sobrepostos a vestidos com várias camadas de saias curtas, com texturas e volumes. Nas cores, muito, muito preto, além de vermelho, caqui, azul e verde-militar.












O paranaense Jefferson Kulig olhou lá para a flora dos "campos gerais" do interior do seu estado natal para criar um jardim de inverno high-tech, que mistura de forma bem particular romantismo, esporte e tecnologia.

As roupas, em cores neutras, pontuadas por preto, rosa, salmão e ocre, vêm numa silhueta atemporal, num mix de materiais como veludo, borracha, silicone, tafetá e matérias-primas sintéticas.

Pontos para a estamparia geométrica, inspirada nos seixos - as pedrinhas arredondadas que rolam nos pequenos riachos -, além dos lindos vestidos com bordados de flores recortadas e de efeito 3D, foscas, brilhantes ou holográficas.










Fause Haten buscou inspiração nas belezas naturais do Havaí para a coleção de inverno. Nela, o colar havaiano ganha uma versão em estola ou aparece de forma mais explicita, bordado no dorso de vestidos.

Os hibiscos e folhagens também estão nas estampas e nos paetês de formas mais longilineas,   se contrapondo a limpeza de imagem de vestidos justíssimos, concebidos em faixas transparentes junto a outras em tecido verde e rosa.

Alguns vestidos trazem também decotes, drapeados laterais nas saias - numa alusão aos pareôs, e a companhia de franjas de pele. Nas cores, muito preto, uva, verde e prata.












Cheio de frescor, o Inverno de Juliana Jabour traz as cores das especiarias para o São Paulo Fashion Week. A coleção é inspirada no filme Viagem a Darjeeling, de Wes Anderson, na qual irmãos realizam uma divertida jornada por paisagens indianas. Os tricos de ar étnicos, em vestidos, casacos e calças, sintetizam as cores destas despojadas viagem, transportada de forma tão delicada para a passarela.

Lindos os casacos, dos mais ajustados aos amplos e quentinhos, em tweed rústico marinho, com bordados e um brilho sutil do lurex. Já a alfaiataria, cresce nesta estação, com pegada mais sofisticada em jacquard metalizado, lã e crepe. Os vestidos mais fluídos, com silhueta inspiarda na década de 20, são mais sofisticados e trazem com bordados de vidrilhos.

Já os looks monocromáticos trazem contraposição de pesos e texturas: camisas soltinhas com bordados acompanhados de saias em recortes arrendondados, inspiradas na silhueta dos anos 60. Os tricôs, sempre presente nas coleções de Juliana, trazem pontos manuais e acabamento de barras e bunhos num lindo trabalho trançado.








A angel Alessandra Ambrósio, gravida de cinco meses, abriu e fechou o desfile da Colcci, que nesta temporada vem bem mais sofisticada, inclusive na linha denim. O último look da apresentação, desfilado por Ambrósio, dá o tom do que é o jeanswear: muitos recortes em índigo em diferentes lavagens simulando um grafismo urbano. Já para os rapazes, a onda é explorar o look dos mineradores americanos que foram os primeiros a usar a peça, com a clássica calça five pockets e jaquetões.

O couro também tem um tratamento especial e marca presença nas mangas da alfaiatria deles e em looks monocromáticos delas, algumas vezes em saias plissadas com camisas cleans, outras, em superskinnys com relevos simulando superfícies de tachas.

Já o tricô é máxi em todos os sentidos, aparece na saia lápis, na super longa, em vestidos, nos maxipulls e nas blusas, inclusive em pontos lembrando os manuais, com fios que ficam soltos nas emendas das cores. Bacana também a nova roupagem do náilon em blazeres e macacões. Nas cores, tons terrosos, verde-bandeira, oliva, militar, mostarda, vermelho, ocre, amarelo e laranja.

Na plateia, Ashton Kutcher acompanhava a tudo, como determina seu contrato com a marca.


Taí um assunto bacana que é difícil até de se comentar. Muitos meninos têm essa dúvida, já que alguns gostam daqueles bermudões, que ficam para baixo do joelho, alguns de shorts comum, na altura do joelho e outros, os mais ousados, curtem algo bem mais curto, tipo no meio da coxa (ou pra cima, né?).




Eu, particularmente, gosto do tamanho médio. Nada abaixo do joelho, porque parece que ficou sobrando, e nada muito pra cima, porque parece que ficou faltando. Na altura do joelho, pra mim, é o ideal. Tem gente que fala que, para os mais gordinhos, os shorts precisam ser mais compridos. Ajuda a disfarçar pernas muito grossas. De certa forma, eu concordo.






Claro que tudo depende do seu estilo. Se você é da pegada de um streetstyle, por exemplo, os bermudões mais compridos vão ser, sempre, sua opção. Pra mim há um limite: não adianta deixar o shorts muito curto, não. Fica até um pouco feminino demais.




Se você é magrelo, sorte: todos os modelos ficam bem em você. Só cuidado na hora de escolher o tamanho, a moda sagger já não é muito bem quista e, na bunda, o short tende a dar uma “diminuida”. Você não quer parecer uma tábua, né?






por  : Caio Caprioli
O terceiro dia de desfiles da São Paulo Fashion Week, neste sábado (21), seguiu a linha das últimas apresentações e trouxe às passarelas influências diversas e diferentes apostas para o inverno 2012. De roupas mais soturnas às peças clássicas rememorando os anos 20, os desfiles apresentaram uma diversidade de opções para vestidos, calças, saias e blusas.





No sábado  os desfiles começaram com clima sombrio. A grife Reinaldo Lourenço foi a primeira a se apresentar no prédio da FAAP, em São Paulo, com um clima escuro por conta da inspiração para a coleção - a igreja de Notre Dame (em Paris), que completa 850 anos em 2013. Por isso, as modelos desfilaram ao som de órgãos e sinos de igreja e por uma passarela de luz roxa.
Predominaram as peças pretas, algumas vezes em total black. Chamou a atenção o tecido transparente usado em alguns looks, que foi usado ou na região dos seios (sem forro) ou com hot pants. Golas de pele fake também foram utilizadas.


A Ellus foi a segunda grife a se apresentar e contou com a participação de uma mini orquestra para a trilha sonora do desfile. O desfile trouxe uma coleção luxuosa e a top Aline Weber. Inspirados nos países nórdicos e na era viking, os estilistas criaram peças femininas para elas e modernas para eles. Os toques pesados ficaram por conta dos materiais metalizados e do couro com textura. A coleção também apostou em looks completos em uma mesma cor, como preto, verde e vermelho.



Mario Queiroz, que trabalhou apenas com moda masculina até a última edição da semana de moda - quando apresentou uma coleção mista -, desfilou, neste sábado, peças masculinas e femininas. Surpreendendo, o estilista criou itens que servem para ambos os sexos, desde que não se tenha medo de fazer essa aposta. Enquanto os modelos usaram calças mais justas, estampas de flores, gravatas de pedrarias e chapéus com detalhes em brilho, as modelos usaram alfaiataria mais larga, blusas longas e nada de decote.








Na sequência, foi a vez da grife Huis Clos apresentar peças que reencontram com os anos 20 em uma coleção clássica, suave, aparentemente confortável e que poderia ser usada pelas mulheres no dia a dia. As combinações monocromáticas de saias e blusas, vestidos e macacões tinham cortes retos e a laser, sem costuras nas barras. Outra aposta foram as mangas bufantes ou recortadas, e as fendas com abertura para outro tipo de tecido.







Fechando o terceiro dia de desfiles, Samuel Cirnansck, como sempre, fugiu do convencional e criou uma passarela com sal grosso e com um portão, como os de casas antigas. Tendo como inspiração a mulher que se transforma em animal, Samuel criou vestidos de luxo com retalhos de seu atelier. Com trabalho manual e cuidadoso, plumas e tecidos desfiados se transformaram em peças glamourosas, que remetem a peles, pelos e penas de animais. O ápice do desfile aconteceu com o primeiro modelo preto desfilado: ele é todo rebordado em cristais e pesa 18 kg. Samuel é conhecido por desenvolver vestidos de noivas, inclusive de algumas celebridades, como Juliana Paes e Giovanna Ewbank.