Esse é para todo mundo que tem preconceito com as fast fashion brasileiras: a coleção de outono/inverno da Renner não está incrível. Está necessária. Com inspiração na França (e nos desfiles de lá, veja bem, Givenchy e Prada são inspirações claras para as coleções da loja brasileira), as roupas ganham um toque ora refinado, ora geek, ora militar. E tudo orna perfeitamente.
Caqui, verde, preto, laranja, vinho, rosa, marinho, verde, bordô… Essas são algumas das cores que caracterizam as roupas. E spikes. Muitos spikes. Lindos spikes. Nas camisas, nos moletons, nos sapatos. E, claro, tudo se torna automaticamente desejável.
E eu preciso comentar da coleção feminina. Cara, quanta coisa linda em um único lugar. Daquele tipo de roupa que você olha e pensa: será que serve em mim? Moletons estonados, camisetas rasgadas, bolsas incríveis, sapatos sensacionais. A Renner dá, assim, um tapa na cara de quem fala que a gente não faz roupa bonita e de qualidade.
Só não foi perfeito porque eu não pude levar tudo pra casa.
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